A Polícia Militar de Três Lagoas apreendeu, através das Rodas Ostensivas Táticas do Interior (Rotai), na tarde desta segunda-feira (15), um adolescente de 15 e outro de apenas 12 anos, suspeitos de furto a uma casa no bairro Jardim Guaporé.De acordo com informações colhidas no local por nossa equipe de reportagem, os dois garotos teriam pulado o muro de uma residência que fica na rua Januário Garcia Leal, e após arrombar uma das janelas, furtaram várias peças de roupa e um aparelho de vídeo game.
Durante a fuga a movimentação dos garotos chamou a atenção de vizinhos que ligaram para a polícia. A dupla foi rendida no bairro Vila Verde, com eles foram encontradas apenas as roupas levadas da casa, o vídeo game teria sido levado por um terceiro envolvido, segundo os próximos suspeitos.
garotos adolescentes de 15 anos 12
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O que chamou atenção da Rotai nesta ocorrência, foi que o garoto de 12 anos já possui inúmeras passagens pela polícia, inclusive por furto de motocicleta. Os dois adolescentes foram encaminhados até a 3ª Delegacia de Polícia Civil, para as demais providências. (Com informações de Celso Daniel/TVC)
Uma equipe liderada pela Dra. Tracy Hoeg, da Universidade da Califórnia, investigou a taxa de miocardite (inflamação no coração) e dor no peito em crianças com idade entre 12 e 17 anos após a segunda dose da vacina.
Na última sexta, o JCVI apenas recomendou que as inoculações de jovens de 12 a 15 anos fossem estendidas para incluir crianças com doenças graves do coração, pulmão, rim, fígado e neurológicas.
O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 0,6 anos; 38,8 8,6kg; 143,6 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 0,6 anos; 55,9 14,2kg; 163,3 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Va max) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Va max(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 0,41 / 2,81 0,61; 11,8 1,2 / 12,6 1,2; 12,1 1,2 / 12,9 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 0,37 / 2,87 0,56; 12,1 1,2 / 12,9 1,1; 11,8 1,2 / 12,5 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2max em ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 6,8 / 50,4 5,5; GB1 e GB2: 47,9 6,8 / 50,3 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVa max e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.
O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 0,6 anos; 38,8 8,6kg; 143,6 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 0,6 anos; 55,9 14,2kg; 163,3 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Vamax) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Vamax(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 0,41 / 2,81 0,61; 11,8 1,2 / 12,6 1,2; 12,1 1,2 / 12,9 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 0,37 / 2,87 0,56; 12,1 1,2 / 12,9 1,1; 11,8 1,2 / 12,5 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2maxem ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 6,8 / 50,4 5,5; GB1 e GB2: 47,9 6,8 / 50,3 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVamax e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.
Outras diferenças são observadas também quando comparamos as respostas de O2max obtidas em crianças, adolescentes e adultos. Quando expresso em valores absolutos (l/min), o O2max aumenta dos 8 aos 18 anos. Tal aumento pode chegar a 11% ao ano. Isso se deve a fatores relacionados ao próprio crescimento e desenvolvimento, como o aumento nas dimensões das estruturas corporais e, também, ao grande envolvimento em atividades físicas nesse período da vida5. Observam-se, ainda, diferenças nos valores de O2max obtidos em meninos e meninas de mesma faixa etária, tanto expresso em valores absolutos (l/min) quanto em valores relativos à massa corporal (ml.kg-1.min-1). Por volta dos 13 anos, os meninos demonstram aumento da massa muscular, enquanto as meninas apresentam aumento do tecido adiposo. Como o O2max é dependente da massa muscular envolvida na atividade6, existe aumento proporcional à idade nos meninos e estabilização ou mesmo declínio de seus valores nas meninas. Bar-Or7 observou que, aos oito anos de idade, essa diferença entre meninos e meninas é de aproximadamente 16%, aos 14 anos é de 25% e aos 16 anos, de 50%.
Outra variável utilizada para predizer a performance, principalmente em eventos de longa duração, é a economia de movimento, sendo denominada, na corrida, de economia de corrida (EC). Pode ser definida como o custo de oxigênio (VO2) para uma dada atividade de intensidade submáxima4. Sua utilização mostra-se eficaz ao determinar a performance, especialmente em provas de longa duração, ainda que, para os indivíduos envolvidos na atividade, haja valores similares de O2max8. A EC também é influenciada pela idade cronológica. MacDougall et al.9 realizaram um estudo transversal com 134 indivíduos de 7 a 16 anos e verificaram que o VO2 (ml.kg-1.min-1), obtido em fase estável durante diferentes velocidades de corrida (7,5 a 16km.h-1), decrescia em relação à idade cronológica. Em um estudo longitudinal realizado em crianças sem atividade física sistemática, verificou-se aumento da EC com o avançar da idade; e que as crianças mais econômicas aos 10 anos mantiveram-se assim por volta dos 17 anos, o mesmo ocorrendo em relação às menos econômicas10. Como o O2max (ml.kg-1.min-1) em meninos entre 10 e 18 anos não se altera significativamente, parte da melhora na performance aeróbia de corrida observada nesta fase pode ser justificada pela melhora da EC proporcionada pelo processo de crescimento.
Segundo alguns autores, a identificação da intensidade de esforço correspondente ao O2max é a melhor maneira de descrever a associação entre a potência aeróbia máxima e a EC11,12. A vO2max é definida como a mínima velocidade em que há ocorrência do O2max, sendo considerada um importante preditor de performance aeróbia e controlador dos efeitos do treinamento13. Billat et al.14 verificaram que o O2max (ml.kg-1.min-1) e a vO2max (km/h) encontrados para meninos de 10 a 12 anos foram significantemente maiores do que para as meninas de mesma faixa etária (49,4 / 40,4ml/kg/min; 12,6 / 11,2km/h, respectivamente). A maior vO2max dos meninos pode ser atribuída em parte aos maiores valores de O2max (ml.kg-1.min-1) e, também, às diferenças de EC entre os gêneros14.
Com isso, o objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da idade cronológica e da maturação biológica sobre o O2max e a sua respectiva velocidade, em crianças e adolescentes brasileiros do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática.
Fizeram parte deste estudo 40 crianças e adolescentes do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, aparentemente saudáveis, não participantes de qualquer programa sistemático de treinamento físico. Antes de iniciarem os testes, seus responsáveis tomaram conhecimento dos procedimentos aos quais as crianças seriam submetidas e assinaram o termo de concordância referente à participação no estudo. Todos os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IB/Unesp - Rio Claro. Posteriormente, os participantes foram distribuídos em dois grupos, segundo a idade cronológica, sendo considerada a data de nascimento e a data de realização do teste para calcular a idade centesimal de cada um (GC1 - 10,5 a 12,4 anos e GC2 - 12,5 a 15,4 anos).
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da idade cronológica e da maturação biológica sobre o O2max e suas respectivas velocidades (Vamax e vO2max) em crianças e adolescentes brasileiros do sexo masculino, não participantes de qualquer programa de treinamento sistemático. Concordando com estudos anteriores25,26, verificou-se que o O2max em valores absolutos (l/min) aumenta, enquanto que, em valores relativos (ml.kg-1.min-1), se mantém constante dos 10 aos 15 anos de idade em meninos não treinados. Embora exista essa manutenção dos valores relativos, as intensidades associadas ao O2max determinadas por dois diferentes critérios aumentaram nessa faixa etária, sugerindo melhora da EC com o aumento da idade. 2ff7e9595c
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